eu sempre gostei do nove, apesar de achar que ele subjulgava o oito, assim como o cinco subjulgava o quatro, por sua vez mais pacífico com o três que não suportava o dois, que muito se achava. ou ainda acha. o um é um indiferente. o dez é fenomenal. é como se fosse zeus, o rei leão. o sete está entre o oito e o seis, mas cinco é sua grande paixão. o seis se acha mais do que cinco, que é cínico. o quatro é apaixonado pelo cinco, mas é um otário. o três é ímpar e também me parece um indecente, indiferente. pavor dele. do onze em diante são os superiores, eles não se misturam muito com a turma do dez. sei lá. acho tudo estranho, mas cresci com essas impressões.
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