lua
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você percebe que já viu o bastante.
apanha a pá de lixo,
e fecha os olhos porque os cacos de lua brilham muito.
o vidro e o ferro
fazem atrito
mas a ignorância
e despeja tudo dentro de um saco preto.
os restos de lua vão parar em uma lixeira, entre cascas de frutas e lixo, muito lixo.
você lamenta muito.
e se deita no chão.
ouve os barulhos dos caminhões que passam na rua.
porque não é posível ouvir o farfalhar dos insetos?
o mundo não se deixa esquecer,
nem suas músicas,
nem as velhas coisas
impregnadas de cores.
você precisa do cinza
e precisa se acreditar também.
promete a si mesmo que ficará o dia todo
junto ao chão,
mas não consegue.
tudo que você é,
rejeita.
não há olhos perrfeitos.
de rrepente encara sua mão.
há algo visguento, anil e brilhante nela.
feito purpurina. feito gel.
há um reflexo seu.
olha para o alto
e lhe parece que o céu está comovido, está vazio. talvez queira chorar.
você sente mesma vontade.
quanta tristeza!
nunca havia pensado sobre a tristeza dos dias, lhe ocorre.
a palidez dos sons.
o universo todo lamenta:
a lua morreu.
quem esbarrou nela?
quem não teve o cuidado de de segurá-la? você percebe que já viu o bastante.
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você percebe que já viu o bastante.
apanha a pá de lixo,
e fecha os olhos porque os cacos de lua brilham muito.
o vidro e o ferro
fazem atrito
mas a ignorância
e despeja tudo dentro de um saco preto.
os restos de lua vão parar em uma lixeira, entre cascas de frutas e lixo, muito lixo.
você lamenta muito.
e se deita no chão.
ouve os barulhos dos caminhões que passam na rua.
porque não é posível ouvir o farfalhar dos insetos?
o mundo não se deixa esquecer,
nem suas músicas,
nem as velhas coisas
impregnadas de cores.
você precisa do cinza
e precisa se acreditar também.
promete a si mesmo que ficará o dia todo
junto ao chão,
mas não consegue.
tudo que você é,
rejeita.
não há olhos perrfeitos.
de rrepente encara sua mão.
há algo visguento, anil e brilhante nela.
feito purpurina. feito gel.
há um reflexo seu.
olha para o alto
e lhe parece que o céu está comovido, está vazio. talvez queira chorar.
você sente mesma vontade.
quanta tristeza!
nunca havia pensado sobre a tristeza dos dias, lhe ocorre.
a palidez dos sons.
o universo todo lamenta:
a lua morreu.
quem esbarrou nela?
quem não teve o cuidado de de segurá-la? você percebe que já viu o bastante.
por mais e estatica e inerte que seja a Lua, ela me inspira, e como, assim, eu faço...
ReplyDeleteohh lua
ReplyDeleteacenda a noite
só minha que te escurece
quando chove
ou quando faz frio
sua ausencia me diverte.
ohh lua
não vá embora
pois hoje a noite
não é de diversão
um sol arde no meu peito
sua ausência me enche de solidão.
ohh lua
acenda a noite
só minha que te escurece
meus valores
meus amores
que a ternura endurece.
ohh lua
não me abandone
que eu quero a força dos seus mares
o teu signo
o teu sexo
explodindo pelos ares.
lee
um poeminha bobo soh pra falar da lua tambem
:~~~
a lua geralemnte é um asssunto que todo poema usara um dia
:)
Nice brief and this mail helped me alot in my college assignement. Thank you for your information.
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