nas paradas [(pontos) de ônibus] daqui de brasília têm estantes anexas, ou simplesmente prateleiras fixadas de certa forma que não sei descrever ou não me interessa por preguiça ou sei lá o quê por mais que isso me ocupe mais descrevendo esse porquê não saber do que simplesmente descrever talvez por preguiça de pensar que forma de pensar estranha você tem, eu sei, onde se encontram livros muitos - acho isso fantástico. os dizeres impressos em folhas brancas, agora em finas proporcionais tiras coladas com fita grossa transparente de empacotar tanta descrição só pra ajudar nas bordas das prateleiras aludem aos esperantes dos ônibus que auxiliem na organização dos livros enquanto se espera, que doem outros, que levem-nos para casa, porém um de cada vez, e que se devolva-os em bom estado; em muitos encontro carimbados: este livro pertence ao açougue cultural - e fico me perguntando que açougue será esse - o de sebo ou parecido que tenha doado o livro ou aquele ponto ali mesmo, aquela iniciativa a que foi dado esse nome (tão estranho)? me pergunto, sim. eu me perdi ou perdi essa. logo eu.



revirando, tinham esses de aids, de saúde, da coréia, de poemas de não sei quem, de literatura brasileira, e peguei um de brasília em inglês e francês.

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