à verônica capuletto.
teatro vivo - uma reflexão sobre a peça 'a vida de galileu' e seus a veres com a sociedade da época galiléia, da criação, encenação e atualidade da mesma.
[nota, primeira dentre as tantas que tu cansará de ver acá: desculpe-me se por ventura o autor deste bom texto não encontrar os crétidos de sua autoria aqui citados, mas o livro do qual extraí os mesmos não lhe mencionou as honras em parte alguma. reclame com a abril de 1900 e bolinha. no mais, me empenhei em trascrever esse texto enorme aqui, imagine pois no original em letras minúsculas distribuídas em páginas várias, simplesmente porque o achei bastante similar a uma certa personalidade que vos fala. e também porque galileu, na peça de brecht, diz algo que muito justifica isso - embora não amenize meu egoísmo. assim, leia, frodo, amado-me. e você, que achou esse texto, gostou e pretende aplicar o libidinoso crtl+c / ctrl+v no seu trabalho, projeto, blog copião, whatever, favor citar os direitos do autor desconhecido. desculpa para não fazê-lo não há: a edição do livro é de 1977, (editora) abril s.a. cultural e industrial, são paulo. se quiser me citar também, porventura faça com grado, pois o trabalho de [re]digitar, gravar em disquete, a fim de passar desde a outro pc, rearrumar as fontes, formatações, impor as incovenientes e irritantes intervenções quebradoras-de-pensamento aqui incorporadas - esta expressão é possível ao se relacionar a uma máquina? blog? página virtual? enfim..já comecei.. - notas e comentários semeados ao longo deste, além de toda a mastigada mais, é todo meu. grazie mille.]
teatro vivo - uma reflexão sobre a peça 'a vida de galileu' e seus a veres com a sociedade da época galiléia, da criação, encenação e atualidade da mesma.
[nota, primeira dentre as tantas que tu cansará de ver acá: desculpe-me se por ventura o autor deste bom texto não encontrar os crétidos de sua autoria aqui citados, mas o livro do qual extraí os mesmos não lhe mencionou as honras em parte alguma. reclame com a abril de 1900 e bolinha. no mais, me empenhei em trascrever esse texto enorme aqui, imagine pois no original em letras minúsculas distribuídas em páginas várias, simplesmente porque o achei bastante similar a uma certa personalidade que vos fala. e também porque galileu, na peça de brecht, diz algo que muito justifica isso - embora não amenize meu egoísmo. assim, leia, frodo, amado-me. e você, que achou esse texto, gostou e pretende aplicar o libidinoso crtl+c / ctrl+v no seu trabalho, projeto, blog copião, whatever, favor citar os direitos do autor desconhecido. desculpa para não fazê-lo não há: a edição do livro é de 1977, (editora) abril s.a. cultural e industrial, são paulo. se quiser me citar também, porventura faça com grado, pois o trabalho de [re]digitar, gravar em disquete, a fim de passar desde a outro pc, rearrumar as fontes, formatações, impor as incovenientes e irritantes intervenções quebradoras-de-pensamento aqui incorporadas - esta expressão é possível ao se relacionar a uma máquina? blog? página virtual? enfim..já comecei.. - notas e comentários semeados ao longo deste, além de toda a mastigada mais, é todo meu. grazie mille.]
às vezes me pergunto se não é triste pra você ter um namorado que não conhece Bertold Bretch, mas é familiar com Bertoldo Brecha...
ReplyDeleteHowdy
ReplyDeleteI just wanted to say hi :)