dibois escreve:
"muito mais do que os sons, o perfume e seus atos se fazem presentes. sorrindo e cantando declarações no meu umbigo, você me abriu e pôs minha alma em sua mão. você segura-a forte;
muito mais do que o próprio tempo, o medo se manifestou em mim. corroeu minhas veias e me fez fraco o bastante para não gostar-te;
o sol veio sorrindo, dizendo que (quer)ia ficar; minha coragem mutilada está indo embora - disse que minha mente era muito pequena para dois seres frágeis (e débeis): meu anjo e meu demônio.
não, não sinta nada. momentaneamente, entrementes, olhos chorando, o vento chicoteando meu anjo-demônio, eis que se retorce o meu eu insano."
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