e há minha amiga, raquel.
ontem, anti o chamado de um mais acalourado defensor da retirada do reitor, ela gritou:
-- ahhh, rapá, vá estudar em vez de estar aí. se não quer ver o reitor, estuda pra sair logo daqui.
o rapaz provavelmente não ouviu.
pudera, haviam muitos outros bradando e gritando pelo mesmo assunto - a saída de timothy.
eu sou contra.
meio a meio.
e acabei me abstendo de dizer o porquê.
ma lo dico spesso.
acontece que ninguém bradou quando o bom velhinho aprovou a proposta do reuni na unb, sem o consentimento dos alunos.
pudera, ninguém nem sabia e continua sem saber do que se trata. como dizia um professor de cursinho, tratam-se de alunos. do latim, a-luno. sem luz.
muito me espanta - ou não - que a mídia tenha se abstraído e continue assim quanto a isso - esclarecer a esses que vagam sem luz acerca do reuni.
pudera, convivo, no meio universitário, com muitos que detestam ou desconhecem a função do dce.
neste caso,
eles abdicam.
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acho que a conformista é você, querendo overlookar a corrupção do reitor porque talvez existam maiores injustiças merecendo destaque. defende-o porque alguns que estão contra ele não têm uma consciência de fato. é muito mainstream querer o couro dos corruptos hoje em dia... o malandro é o novo rebelde.
ReplyDeletevocê tem que aprender que a massa também pode ser usada para o bem. o mundo não vai a lugar nenhum sem a massa.
pois bem,
ReplyDelete''o poder público tem sido sempre assim, quando exercido diretamente pelas massas: onipotente e efêmero. o homem-massa é o homem cuja vida carece de plano e vai 'a deriva. por isso não constrói nada, embora suas possibilidades, seus poderes, sejam enormes.''
ortega y casset